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Entrevista p/ Université de Lille – Aspectos legais em Megaeventos ( Em francês )

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fev
11

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MNM fala sobre os problemas jurídicos existentes em grandes eventos e os cuidados que devem ser tomados pelos advogados que prestam consultoria nessa área.

Entrevista ao coordenador do Mestrado de Administração esportiva da entidade, Prof. Yann Carin.

Assista aqui!

La constitucionalización del deporte en el mundo

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fev
1

Lea el artículo de MNM que fue publicado en el mayor portal de derecho del deporte en lengua española: El IUSPORT

EN ESPAÑOL

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jan
7

Lea artículos escritos por Martinho Neves Miranda en español

Currículo

Con una fuerte presencia en el mundo jurídico, trabaja en las áreas pública, privada y académica.

Sector público

En el sector público comenzó su carrera como Procurador del Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social – BNDES, trabajando en las áreas de contencionso y privatización.

Habiendo sido aprobado de forma simultánea en los concursos del Ministerio Publico del Trabajo, Procurador de la asamblea legislativa de Rio de Janeiro y Procurador de la Ciudad de Rio de Janeiro, optó por trabajar en esta última institución, órgano en que aún labora hoy en día.

Como Procurador en Río, entre otras experiencias, fue el jefe del Departamento Jurídico de la Secretaria de Administración . También dirigió la asesoría jurídica de la Secretaría Municipal de Deportes y Ocio, Cultura y Turismo.

Fue el coordinador juridico de la candidatura de Río de Janeiro para los Juegos Panamericanos de Río 2007, de la candidatura olímpica para los Juegos Olímpicos de 2012 y asesor jurídico de los juegos de 2016.

Sector privado

En el sector privado, fue consultor juridico del Estúdio de abogados “Câmara y Marin” y Jefe del Departamento de Derecho del Deporte de CMARTINS Abogados.

Actuó como abogado del Clube de Regatas Vasco da Gama y ha abogado por Clube de Regatas do Flamengo. Ocupó el cargo de Director juridico de la empresa “Euro Americana – Marketing y Servicios Deportivos” .

Actualmente aboga para grandes equipos del fútbol brasileño, como São Paulo Futebol Clube, Associação Chapecoense de Futebol, Joinville Esporte Clube, entre otros. Es tambíen Director jurídico de la Asociación Brasileña de Entrenadores de Fútbol.

Mundo académico

En el ámbito académico tiene Postgrado en Derecho del Deporte y Maestría en Derecho por la Universidad UNESA. Fue profesor de la Universidade Veiga de Almeida, del Instituto de Desenvolvimento Empresarial,  et ha coordinado el Curso de Postgrado en Derecho Deportivo de la Universidad Cândido Mendes / RJ.

Ahora coordina el curso de Postgrado en Derecho Inmobiliario de la Asociación Brasileña de Administradores de inmuebles – ABADI y enseña Derecho Civil en la Fundación de Estudios Marítimos – FEMAR y Derecho del Deporte en la Faculdade Hélio Alonso- FACHA.

Es Profesor Visitante de derecho deportivo en la Universidad de Lille en Francia, donde enseña en el curso de Master Internacional en Administración de Deportes.

Es miembro del Comité de Estudios Jurídicos del Ministerio de Deportes y se unió al panel de jueces de la Ley de Incentivos del Gobierno Federal. Es integrante del Consejo Editorial de la Revista de Derecho Deportivo.

Es el autor del libro “El Derecho en el Deporte” por la Ed. Lumen Juris, que se encuentra en la 2ª edición y ha publicado varios artículos académicos.

Es periódicamente invitado para dar conferencias, entre congresos nacionales e internacionales de Derecho Civil y Deportes

Especializaciones

Derecho Civil y Derecho del Deporte

El Dr. Martinho Neves Miranda habla Inglés, francés, italiano y español.

Lea artículos escritos por Martinho Neves Miranda en español

A PRIMAVERA ÁRABE E OS 7×1

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nov
1

jornal

 

O assistente de Scherlock Holmes certamente perguntaria: o que tem a ver uma coisa com a outra?  “Tudo meu caro Watson” responderia o enigmático detetive inglês.

Quando eclodiu a primavera árabe, o ocidente pensou que todos os países envolvidos acordariam numa democracia ao melhor estilo da terra do “Tio Sam”.

Mas não foi bem isso o que se viu.  O Egito teve a volta dos militares por meio de golpe de Estado, a Síria mergulhou numa guerra civil sem fim e, juntamente com o Iraque, abriu as portas para o assustador Estado Islâmico.

Mas o que deu errado? Na verdade, foi a expectativa irrazoável da humanidade em querer que um único acontecimento fosse capaz de pôr fim a conflitos étnicos, culturais e religiosos que existem mais ou menos desde a morte de Maomé no século VII.

E o 7×1?

Ah, o 7×1, assim como a primavera árabe, seria, para alguns, o estopim para uma mudança no futebol brasileiro.  Mas, de lá pra cá, vimos que nada mudou.

E não mudou porque a alteração  de “MENTALIDADE” da gestão do futebol brasileiro exige a presença de “NOVAS MENTES” no poder.

Mas para que isso aconteça, são necessários 2 ingredientes  incomuns no futebol desde a chegada de Charles Miller no Brasil: PROFISSIONALISMO e DEMOCRACIA.

Sabendo que de amador o futebol não tem nada, a lei 9615 (art. 27 Parágrafo 13) equipara as atividades profissionais desenvolvidas pelas entidades desportivas às sociedades empresárias para todos os fins.

Para QUASE todos…ouso corrigir.

Isto porque, para ficar em cima do muro, a lei NÃO exige que se constituam como tal, criando um verdadeiro Frankenstein jurídico: entidades  desenvolvendo atividades empresariais, mas dirigidas por amadores…

Diante desse cenário,  qual executivo ou profissional qualificado irá abdicar de suas  atividades profissionais para se dedicar integral e  “filantropicamente” a uma entidade?

Mas, o problema não para por aí,  pois ainda que se disponha, terá de encarar um processo eleitoral nem sempre transparente e igualitário.

Com estatutos alterados para atrapalhar opositores, colégios eleitorais dissimulados e escrutínios pouco confiáveis, certos dirigentes criaram a receita perfeita para impedir o surgimento de  boas e novas lideranças.

Assim, vivendo praticamente sem leis nem fiscalização do Estado, que lava as mãos como  Pilatos no credo,  o esporte de nosso país habita numa autêntica terra de Marlboro: um ambiente fértil para atrair dirigentes menos altruísticos…

Dentro desse panorama amadorístico e pouco transparente,  você ainda acredita nessa tal “primavera do futebol brasileiro”?